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Tecnologia da Informação.
Informações, artigos, dicas, desenvolvimento, sistema operacional e hardware.
Além de outros interesses que tenho no meu cotidiano.
quinta-feira, setembro 30, 2010
terça-feira, setembro 28, 2010
E os projetos livres estão "saindo" da Oracle - criaram um fork do OpenOffice
O site é http://www.documentfoundation.org/
Ainda não entendi onde a Oracle quer chegar... mas em breve deverá ficar mais claro!
ps.: fork no tecniquês (informatês) é o processo de usar um software (que está disponível o código fonte) base e iniciar um novo projeto. Caso o investidor (neste caso Oracle) tiver "bala" pra manter, o original continua, caso contrário, é certeza de fracasso.
E isso é muito comum, mais do que se pensa, qdo as comunidades de desenvolvedores estão insatisfeitos com o rumo (diga-se de passagem patrocinador) do projeto.
Ainda não entendi onde a Oracle quer chegar... mas em breve deverá ficar mais claro!
ps.: fork no tecniquês (informatês) é o processo de usar um software (que está disponível o código fonte) base e iniciar um novo projeto. Caso o investidor (neste caso Oracle) tiver "bala" pra manter, o original continua, caso contrário, é certeza de fracasso.
E isso é muito comum, mais do que se pensa, qdo as comunidades de desenvolvedores estão insatisfeitos com o rumo (diga-se de passagem patrocinador) do projeto.
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segunda-feira, setembro 27, 2010
O que é software homologado???
Tenho recebido diversas mensagens nas listas de discussão de pessoas perguntando sobre software homologado para servidores - aka sistema operacional.
Um sistema operacional homologado para servidores nada mais é que um software que foi testado em determinadas condições e recebeu um "selo" ou aval do fabricante de hardware (ou servidor) que funciona sem problemas.
Um dos motivos desta homologação foi que anos atrás quando o mercado "paralelo" de PCs (chamado de cinza tbem) se expandia a números assombrosos, e a quantidade de falhas (tela azul no caso do Windows ou kernel panic no Linux) crescia paralelamente e gerava transtornos aos fabricantes de software, os fabricantes de servidores de grife (Dell, HP, IBM entre outras) resolveram qualificar seus equipamentos e garantir que o sistema operacional funcionaria satisfatóriamente sem os implicantes e fatais erros. Além é claro, os servidores são fabricados para estarem disponíveis 24 horas por dia em 7 dias da semana (24x7) e esta premissa fez com que os fabricantes optem por sistemas operacionais funcionais, eficazes e com garantia.
E atualmente os sistemas operacionais homologados para as plataformas Intel (ou AMD) x86 e 64 bits são: Windows 2008 da Microsoft, SLES (Suse Linux Enterprise Server) da Novell, e RedHat Enterprise Linux da própria RedHat, estes dois últimos são baseados no Linux.
As empresas que homologam o servidor junto aos sistemas operacionais buscam garantir que as tarefas demandadas serão executadas. Caso um servidor tenha um sistema operacional não homologado, o usuário (ou administrador de rede) não terá qualquer tipo de suporte do fornecedores do servidor.
Alguns fornecedores chegam a extremismos de "indicar" (ou determinar) como será instalado o software, desde o particionamento, diretórios e configuração minima, que é o caso da Oracle.
Todos tem suas qualidades e aplicações e sempre é indicado fazer um levantamento minuscioso das necessidades para definir que sistema operacional irá lhe atender.
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quarta-feira, setembro 22, 2010
[malhação] RH resolveu responder, ex-funcionário locaweb fala! Reconsideração sobre o post anterior
No post anterior sobre o RHC5 eu falei da omissão da RH em disponibilizar correções, e conforme um novo post no BR-Linux parece que a "guerra" ganhou novos rumos com detalhes que vão desde atualizações, contratos em nome de pessoa física até um ex-funcionário falando do ambiente de webhosting.
Bate rebate no BR-Linux: http://br-linux.org/2010/bate-rebate-red-hat-nega-que-locaweb-seja-sua-cliente-e-locaweb-responde/
Depoimento do ex-funcionário: Eu trabalhei na Locaweb durante o ano passado, e cara aquilo é um inferno, a empresa vive em constante mudanças, migrações o que as vezes não é bem gerenciadas e acabam dando uma série de problemas. Esse problema de invasão da Locaweb não é novo, já ocorreu muitas vezes, mas nunca veio a tona, a Locaweb não tem uma infra-estrutura solida para suportar a quantidade de clientes que hoje existe em sua carteira de clientes, devido a isto eles estão jogando o erro operacional que ocorreu para seus fornecedores, todo mundo sabe que antes de colocar uma máquina em produção é necessário efetuar vários testes de segurança e isto não foi feito. Fica meu comentário sobre a Locaweb…
Bate rebate no BR-Linux: http://br-linux.org/2010/bate-rebate-red-hat-nega-que-locaweb-seja-sua-cliente-e-locaweb-responde/
Depoimento do ex-funcionário: Eu trabalhei na Locaweb durante o ano passado, e cara aquilo é um inferno, a empresa vive em constante mudanças, migrações o que as vezes não é bem gerenciadas e acabam dando uma série de problemas. Esse problema de invasão da Locaweb não é novo, já ocorreu muitas vezes, mas nunca veio a tona, a Locaweb não tem uma infra-estrutura solida para suportar a quantidade de clientes que hoje existe em sua carteira de clientes, devido a isto eles estão jogando o erro operacional que ocorreu para seus fornecedores, todo mundo sabe que antes de colocar uma máquina em produção é necessário efetuar vários testes de segurança e isto não foi feito. Fica meu comentário sobre a Locaweb…
terça-feira, setembro 21, 2010
Abrir uma URL via Python
>>> import webbrowser
>>> webbrowser.open('http://dropsdef.blogspot.com/')
fonte: http://www.doughellmann.com/PyMOTW/webbrowser/index.html
Mandriva - novo horizonte!!!
Tive uma ótima experiência com o Mandrake (antes da época da fusão com a Conectiva), e só optei por outra distribuição pq não era "homologada" (as distros homologadas até hoje são RH e Suse Enterprise Linux) para servidores de grandes players do mercado!
Reprodução da matéria do BR-Linux:
A situação da Mandriva, confirmada inicialmente por um relato da Assembleia Geral da companhia e o subsequente anúncio da criação do fork ‘Mageia’, com participação dos desenvolvedores demitidos, ambos publicados no sábado aqui no BR-Linux, continua a se desenvolver rapidamente.
A primeira notícia nova a respeito que chegou ao meu conhecimento foi a nota da O’Reilly sobre a mudança no controle da empresa, que passa a estar nas mãos de um grupo russo – ou seja, o investimento anteriormente divulgado por parte dos russos tem proporções maiores do que havia sido mencionado, e o peso da intenção deles de ter uma distribuição desenvolvida na Rússia para competir com o ALT Linux (entre outros) deve ser adequadamente considerado.
A mesma notícia também aponta um número interessante: o fork Mageia, que divulgamos no sábado, já conta com a adesão de mais de 50 ex-funcionários e colaboradores da Mandriva, trazendo sua experiência e conhecimentos sobre a estrutura da distribuição.
E a outra novidade da segunda-feira é a nota oficial da diretoria da Mandriva, afirmando que “a Mandriva está viva e sempre estará viva para todos os envolvidos nela (comunidade, empregados, consumidores, fornecedores, etc.)“, e que a Mandriva se recuperou de uma situação difícil – que bom! – confirmando a ajuda de um novo investidor (não mencionado) e a existência de um novo foco estratégico.
A nota também fala em números: a Mandriva hoje conta com 12 desenvolvedores (7 no Brasil e 5 na França), mais 4 terceirizados, e pretende expandir drasticamente as atividades de pesquisa e desenvolvimento com a inclusão de 15 profissionais na Rússia. Além disso, ela tem “incontáveis” colaboradores comunitários, pretende expandir para até 20 (no ano que vem) o número de desenvolvedores no Brasil, e está em busca de mais terceirizados.
Além disso, a nota dá a impressão de que os desenvolvedores acima mencionados estarão com a agenda bem cheia, pois fala em melhorias na loja on-line da Mandriva, atenção aos Tablets (Intel e ARM, apoio ao Meego, desenvolvimento de uma nova interface em Qt), uma estratégia interna para a nuvem, a distribuição para servidores, o Mandriva Pulse, o Powerpack, os desktops corporativos, a versão com suporte de 3 anos, a distribuição voltada à educação e a intenção de ser a melhor distribuição KDE do mundo, em negrito no comunicado.
A comunidade de usuários também é mencionada de forma bastante específica, inclusive com a adoção da figura do “gestor de comunidades” (como existe no Ubuntu, Fedora e outras) contratado pela companhia, mas mantendo a governança independente e a disponibilidade de estrutura mantida pela empresa. Mas há expectativas também: a empresa vai encorajar a comunidade a desenvolver versões da distribuição com outros ambientes que não o KDE – Gnome, LXDE, XFCE e E17 são mencionados especificamente.
Complementando o texto, uma missão é apresentada para a companhia: ser a distribuição para todos (empresas e indivíduos, iniciantes e avançados) de toda a Europa e do BRIC. Boa sorte!
fonte: http://br-linux.org/2010/mandriva-diretoria-expoe-nota-oficial-controle-passa-para-os-russos-e-mageia-passa-de-50-colaboradores/
Reprodução da matéria do BR-Linux:
A situação da Mandriva, confirmada inicialmente por um relato da Assembleia Geral da companhia e o subsequente anúncio da criação do fork ‘Mageia’, com participação dos desenvolvedores demitidos, ambos publicados no sábado aqui no BR-Linux, continua a se desenvolver rapidamente.
A primeira notícia nova a respeito que chegou ao meu conhecimento foi a nota da O’Reilly sobre a mudança no controle da empresa, que passa a estar nas mãos de um grupo russo – ou seja, o investimento anteriormente divulgado por parte dos russos tem proporções maiores do que havia sido mencionado, e o peso da intenção deles de ter uma distribuição desenvolvida na Rússia para competir com o ALT Linux (entre outros) deve ser adequadamente considerado.
A mesma notícia também aponta um número interessante: o fork Mageia, que divulgamos no sábado, já conta com a adesão de mais de 50 ex-funcionários e colaboradores da Mandriva, trazendo sua experiência e conhecimentos sobre a estrutura da distribuição.
A nota também fala em números: a Mandriva hoje conta com 12 desenvolvedores (7 no Brasil e 5 na França), mais 4 terceirizados, e pretende expandir drasticamente as atividades de pesquisa e desenvolvimento com a inclusão de 15 profissionais na Rússia. Além disso, ela tem “incontáveis” colaboradores comunitários, pretende expandir para até 20 (no ano que vem) o número de desenvolvedores no Brasil, e está em busca de mais terceirizados.
Além disso, a nota dá a impressão de que os desenvolvedores acima mencionados estarão com a agenda bem cheia, pois fala em melhorias na loja on-line da Mandriva, atenção aos Tablets (Intel e ARM, apoio ao Meego, desenvolvimento de uma nova interface em Qt), uma estratégia interna para a nuvem, a distribuição para servidores, o Mandriva Pulse, o Powerpack, os desktops corporativos, a versão com suporte de 3 anos, a distribuição voltada à educação e a intenção de ser a melhor distribuição KDE do mundo, em negrito no comunicado.
A comunidade de usuários também é mencionada de forma bastante específica, inclusive com a adoção da figura do “gestor de comunidades” (como existe no Ubuntu, Fedora e outras) contratado pela companhia, mas mantendo a governança independente e a disponibilidade de estrutura mantida pela empresa. Mas há expectativas também: a empresa vai encorajar a comunidade a desenvolver versões da distribuição com outros ambientes que não o KDE – Gnome, LXDE, XFCE e E17 são mencionados especificamente.
Complementando o texto, uma missão é apresentada para a companhia: ser a distribuição para todos (empresas e indivíduos, iniciantes e avançados) de toda a Europa e do BRIC. Boa sorte!
fonte: http://br-linux.org/2010/mandriva-diretoria-expoe-nota-oficial-controle-passa-para-os-russos-e-mageia-passa-de-50-colaboradores/
A diferença entre meninos e homens... vulnerabilidade no RHCE5!
Está sendo amplamente divulgado um "mass defacement" (desfiguração em massa de sites) com origem na Locaweb em servidores RHCE5. E no BR-Linux foi divulgado que a Canonical já disponibilizou as correções para o Ubuntu, enquanto que a Red Hat ainda permanece sem solução.
Não procurei o motivo de atraso ou qq que seja o fato da Red Hat demorar na liberação de um patch (ou até um workaround, conhecido como gambiarra) para tal, mas de uma coisa eu tenho certeza, a Canonical saiu na frente e já disponibilizou, o que deixa bem claro que o interesse/segurança do software livre e de seus seguidores/clientes é prioridade para eles.
Parabéns Canonical! Sempre trabalhando com foco!
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segunda-feira, setembro 20, 2010
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